segunda-feira, 22 de outubro de 2007

privatizações ganham apoio de tv


No último dia 09 ocorreu o leilão que concede o direito de exploração de vários trechos em rodovias federais. No caso do Paraná, foram leiloados o trecho entre Paraná e Santa Catarina (BR-116); o trecho entre Paraná e São Paulo (BR-116) e o trecho entre Curitiba e Garuva (BR-376). As chamadas privatizações já não são novidade por aqui e nem é meu objetivo, por hora, entrar no mérito dessas questões. Minha preocupação está em observar a postura da imprensa diante desse novo episódio das concessões rodoviárias.

Pelo que pude acompanhar, as privatizações foram tratadas pela mídia como processos naturais e inevitáveis. Em poucos veículos acompanhamos visões mais plurais a respeito do assunto. Ora, onde vimos explicações sobre os mecanismos das privatizações. De onde é o dinheiro das “compras”? Estas “compras”, para começar, são pagas (em “dinheiro”...) para o governo? Quais as alternativas para os processos de concessão da exploração de serviços públicos?

Todavia, conforme coloquei, nem vou falar na justeza do caso. Vale a pena ir um pouco mais longe e perceber algo que, outrossim, é pelo menos estranho: Nos noticiários de uma tv de grande audiência, a “notícia” das privatizações foi sempre acompanhada de uma outra “notícia” subseqüente em que apontavam a precariedade das rodovias em solo paranaense. Para variar, perguntar (algumas vezes) não ofende: será que, com essa “amarração” não quiseram levar ao “respeitável público” um entendimento prévio sobre a qualidade do que é público em relação ao que é privado?

Alguém aqui chegaria à absurda conclusão que alguns veículos “compraram” um lado da versão? E a famosa imparcialidade?

domingo, 14 de outubro de 2007

debate superficial atrapalha emprego

Talvez um dos temas que mais rendem argumentos, inclusive em termos políticos, é o desemprego. E quase sempre, a questão está associada a tal “crise econômica”. Bom. Para começar, faço uma pergunta: Quando surgiu essa crise no Brasil? Ou, dito de outra forma, alguém ai nasceu numa época que não era de crise? Será, então, que não seria razoável entendermos que o Brasil não PASSA por um crise, mas que o país É a própria crise? Que esta nação foi feita assim?

Num argumento simples e genial de Darcy Ribeiro, que está em seu artigo chamado “Sobre o Óbvio”, lemos que a crise brasileira não é um estado momentâneo, mas que se trata de um programa. O Brasil foi pensado, desde sua origem colonial, para ser a terra da oportunidade para uma seleta minoria. É para ser dessa forma. Tem gente – poderosa – que se beneficia desse “quadro recessivo” desde sempre. Inclusive hoje.

Pois bem. A crise que não é crise vive carrega de conversas sobre a questão do emprego. Este cenário, entretanto, é multifacetado e, por isso mesmo, não pode ser generalizado. Há diversos “tipos” de desemprego. Há o desemprego causado por crises MOMENTÂNEAS na economia. Este, não deve ser a regra do caso brasileiro. Há o desemprego causado pela falta de qualificação da mão-de-obra em diversos setores. Talvez o caso de alguns setores no Brasil.

Há o desemprego causado pelo desaparecimento da vaga. Este último chamado pela sociologia de “desemprego estrutural”. Os tempos mudam e, com os avanços técnico-científicos, alguns trabalhos deixam de ser executados pelo homem para serem executados por máquinas. Este caso, também aparece no Brasil. E há o desemprego que chega a ser “pecado” mencionar: Aquele em que o emprego existe, as pessoas são habilitadas para executar mas que, no entanto, elas não se dispõe a executar.

Se discutíssemos o emprego no Brasil teríamos que nos ater em diversas variáveis que, de forma resumida, vão passar pelos seguintes problemas: Qualificação (de verdade!) do trabalhador, constante adaptação do trabalhador às novas condições do emprego no mercado (chamado, enganosamente, de capacitação profissional continuada), redirecionamento de políticas de emprego e, curiosamente, esforço no sentido de fazer as pessoas entenderem o sentido do trabalho.

Este artigo, na verdade, nasce de causa própria. Coordeno uma equipe de professores que estão empenhados em levar a educação para as pessoas que precisam exatamente onde elas precisam e da forma que precisam: no lugar onde estão e com um custo razoável. Não precisarei entrar em detalhes sobre a iniciativa. Não é objeto desse artigo fazer propaganda da idéia. Mas de toda maneira, nosso negócio é meu grande laboratório para a prática do que é discutido na sala de aula. Um paradoxo pra lá de interessante.

Basicamente, a idéia é a seguinte: Tento desenvolver um modelo de gestão empresarial baseado no que há de mais atual em termos de administração. Cada área é coordenada por um professor designado por sua “competência” (interesse e experiência anterior em seu ramo de atividade). Todo professor, participa das reuniões para discutir o andamento de todos os projetos. Alguns podem se tornar sócios dos projetos ao longo do tempo (não confundir com “cooperativa”). Empresas são convidadas para serem parceiras das iniciativas (para reduzir custos para os estudantes). Aquilo que podemos fazer, fazemos. A parte de estratégia de divulgação, por exemplo, é feita por mim. Jornalista. A divulgação em si é encaminhada pelos professores interessados em “subir de nível” dentro da organização (interesse e experiência...). Redução de custos de funcionamento, como você pode perceber, por todos os lados...

Fato é que o “negócio” funciona. E funciona melhor que eu mesmo poderia supor no início. E, mais uma vez para minha surpresa, poderia ampliar ainda mais suas atividades. A questão é que esbarramos, indiretamente, na questão do emprego. Não podemos crescer como gostaríamos. E não é por falta de recursos. Não podemos crescer por uma questão pelo menos curiosa: Falta gente. Faltam profissionais com o perfil exigido em todas as áreas e, ainda mais, para ocupar funções em que decisões devem ser tomadas.

Entretanto, ao repensar o assunto, percebi que estávamos pensando que a dificuldade poderia estar na capacidade das pessoas de decidir. Por estes dias, um dos professores chegou a mencionar que o problema central era a falta de qualificação dos “trabalhadores”. Mas não. O problema, pelo menos neste caso, não é este. Qualificadas, muitas pessoas são. A questão está, talvez, na forma com que as pessoas aprenderam a entender o “trabalho”. Aquele que busca uma vaga no mercado, busca por “emprego”. O problema está ai: O trabalho, assim como o emprego, não são os mesmos (se comparados com décadas passadas).

Os candidatos às vagas normalmente conseguem tomar decisões. Até porque o ser humano é dotado de razão; razão esta que todo mundo usa. Dito de outra maneira, quem aqui não gosta de poder decidir como fazer as coisas? O medo não está em decidir, mas em se empenhar. Empenhar para que as coisas não fujam ao controle. Empenhar para que os resultados de seu desempenho sejam potencializados. Assumir o compromisso de “vestir a camisa” parece que dói. Ocupa tempo e precisa de comprometimento. Um comprometimento maior do que aquele que é visto nas relações tradicionais de trabalho. Ainda mais se mencionarmos o dado que, caso uma iniciativa não dê certo, a responsabilidade pelo erro também é partilhada.


A racionalidade humana tenta objetivar nossos atos. Se não temos uma visão clara de que, cada vez mais, cada um depende de si para ser necessário no mercado de trabalho do futuro, só nos resta reclamar. O problema está em querer colher os melhores resultados possíveis com o menor esforço e no menor espaço de tempo possível. E não dá. Não é assim. Quanto mais elaboradas são nossas iniciativas, mais elas requerem daqueles que trabalham com elas. A razão que esclarece, pelo visto, em alguns momentos é a mesma que nos confunde.

quinta-feira, 27 de setembro de 2007

imprensa esquece acidente da TAM

Os meios de comunicação, de maneira geral, abandonaram o acidente do vôo 3054 da TAM. O fato ocorreu no último dia 17 de julho, quando o AirBus A 320 da companhia aérea não conseguiu parar na pista do aeroporto de Congonhas. A aeronave atravessou a Avenida Washington Luís após ter percorrido toda a pista do aeroporto e colidiu com o prédio do setor de logística da própria empresa. Em linhas gerais, a justificativa é de que, para o momento, não há novidades relevantes em torno do assunto. Curiosamente, alguns argumentos básicos não foram apontados em sua devida profundidade. Em momento algum, inclusive.

Em primeiro lugar, o caos aéreo já estava instalado; devidamente “inaugurado” com o a queda do Boing da Gol (vôo 1907) no meio da floresta amazônica, nas proximidades da cidade de Peixoto de Azevedo, no MT. Isso, em setembro de 2006. Nos muitos meses que se seguiram, um festival de atrasos e cancelamentos de vôos em diversos aeroportos do país. Pequenos acidentes não foram nada raros no mesmo período. Não há como dizer, portanto, que as tais autoridades competentes não sabiam da fragilidade do sistema de tráfego aéreo brasileiro. Este argumento, até certo ponto foi analisado mas, depois, desvalorizado.

Segundo, o poder de lobby das companhias aéreas. Em nome da lucratividade dos negócios das poderosas empresas aéreas, o governo permite que vontades das empresas aéreas sejam mais que respeitadas. A utilização quase que exclusiva do aeroporto de Congonhas como centro de distribuição de vôos, é um dos exemplos dessa situação. Este aproveitamento excessivo da capacidade de fluxo num único aeroporto, pode ter gerado condições para o mal acompanhamento dos procedimentos de pousos e decolagens. Daí, talvez algumas normas de segurança não estarem, talvez, sendo observadas pelas companhias...

Terceiro e último Para variar, envolve o óbvio. Condições objetivas no contexto do acidente. Aeroporto congestionado. Aviso logo anterior por parte de outro piloto de aeronave que pousava em Congonhas de que a pista estava escorregadia. Agora o argumento óbvio em torno da negligência da companhia: Avião lotado em tais condições de pouso. Um avião que, ademais, estava com um de seus mecanismos de frenagem, desativado...Pergunta: Tem como dar certo?

terça-feira, 4 de setembro de 2007

euforia dos biocombustíveis gera falta de cautela


Grande parte da imprensa tem falado a respeito dos biocombustíveis. O assunto aparece disseminado até em rodinhas de conversa. Os vestibulares também gostam do tema. Entretanto, percebemos um certo clima de euforia que, se em doses entusiásticas, pode atrapalhar na análise ponderada sobre essa nova fonte de energia.
Bom. Essa seria a nova fonte de energia “limpa e renovável”. Tudo certo até ai. Também seria uma fonte alternativa de produção viável no contexto brasileiro. Ótimo. Agora, dizer que em tudo só há vantagem é caminhar em direção ao velho erro da generalização acrítica.

Primeiro, somos obrigados a lembrar que boa parte dessa indústria integra um lobby reconhecidamente poderoso: os usineiros. Em tempos não muito remotos, esse pessoal pintou e bordou em diversas oportunidades para pressionar o governo para garantir vantagens. Talvez alguns se lembrem das simpáticas filas em postos de combustíveis na passagem da década de 80 para a década de 90. Dar mais “poder” para essa turminha não soa um tanto arriscado?

Segundo, a biografia de algumas das lideranças que compõem o atual governo do presidente Lula, iria de encontro aos interesses dos usineiros de outrora. O próprio presidente, especialmente ao longo da década de 80, foi duro crítico dos novos amigos. Agora, curiosamente, está todo mundo do mesmo lado?

Terceiro. O próprio governo faz alarde da posição estratégica e de liderança do Brasil na produção de combustíveis renováveis. O caso que é quase sempre mencionado é o do álcool. O Brasil é o maior produtor do mundo. Isso quer dizer, obrigatoriamente, que o resto do mundo concordará em manter esse nosso confortável título?

Quarto e, talvez, mais importante. Para variar, o importante envolve o óbvio: Para produzir a matéria-prima que vai gerar essa energia (cana-de-açúcar e sementes oleaginosas em geral) será necessário o emprego de cada vez mais terras. Mesmo que lentamente, outros gêneros agrícolas deverão dar espaço ao novo negócio. Em médio e longo prazo será que essas outras coisas não vão fazer falta? E se alguns outros países conseguirem se especializar na produção das mesmas plantas? Alguém ai se lembra do que aconteceu com nosso café? Trigo?

terça-feira, 28 de agosto de 2007

imprensa analisa greves


Nas últimas semanas tenho acompanhado a imprensa ao falar em greves. Greves de médicos, legistas, policiais, professores. Mas não são as greves em si que me chamaram a atenção. Na verdade, estranho seria se os servidores públicos – com exceções, para bem ou para mal – estivessem contentes com seus salários e condições de trabalho. O que me deixou um tanto preocupado foi a forma com que os veículos tem tratado o assunto.

Ora, a sociologia mostra que greves são feitas, exatamente, para incomodar. É essa a finalidade delas. Quando as demais formas de negociação não frutificam, eis que surge o instrumento "greve". É a forma com que os trabalhadores, estando certos ou não, tem para demonstrar de forma enfática seu descontentamento.

O problema está no enfoque dispensado por muitos colegas da imprensa. Da forma com que tenho acompanhado em diversos veículos, o sentido que tomam as notícias é quase sempre de enfatizar que elas não são justas por criarem transtornos. Perguntar não costuma ofender: Sim. Greves atrapalham mas, enfim, não é esse o sentido delas?

Não sei porque, mas lembrei de uma frase do ilustre Cláudio Abramo: “O jornalismo é o exercício diário da inteligência e a prática cotidiana do caráter”.

impressões de florianópolis


Passei uns dias em Florianópolis na semana passada. Aproveitei vários momentos em que não tinha coisa alguma para fazer para, pura e simplesmente, observar a vida da cidade. Primeiro o óbvio: Um tanto diferente da vida de outras capitais. Há um ritmo todo próprio. Uma cidade que mistura a agitação de motoristas sempre apressados com a leveza daqueles que parecem andar sem rumo.

Dessa primeira observação, deriva a segunda. Há algo de surpreendente na vida cotidiana das ruas da ilha. Pouco movimentadas em diversos horários, várias ruas antigas lembram (mesmo que não em toda gravidade) cenários de penúria como do cortiço descrito por Aluísio Azevedo. A pobreza de vários “transeuntes” é evidente. Aquela pobreza que o bom e velho preconceito nos faz confundir com vadiagem.

Quando comparamos a ostentação de seletos grupos (em seus “territórios insulares” igualmente definidos...), vemos que aqueles tipos humanos se excluem. Se estranham. O entreolhar é constante. Aquilo me causou a impressão de que há, paradoxalmente, um equilíbrio e um conflito. A ilha da prosperidade, e é assim que a bela capital de Santa Catarina é propagandeada na grande imprensa, resume a hipocrisia típica do brasileiro. Para abusar da frase feita: um barril de pólvora que, eventualmente, pode ter vindo com o fósforo junto.

É inegável a beleza de inúmeras paisagens daquela gota de terra. Mas me parece igualmente inegável as conseqüências já de curto prazo da recente onda migratória para a cidade. Num território tão restrito em termos de espaço, até por se tratar de uma ilha, em tão baixas altitudes, e no contexto de uma ocupação historicamente desordenada, a perda da qualidade de vida (assim como a perda do patrimônio natural) é previsível. Talvez esteja passando do tempo de repensarem que rumos querem para aquela que é a carta de apresentação de um estado tão charmoso.

Na viagem de volta procurei digerir o assunto. Curiosamente, lembrei de um chavão comum no discurso historiográfico: o equilíbrio muitas vezes antecede o conflito...

segunda-feira, 20 de agosto de 2007

usos e desusos deste blog


Resolvi apresentar um manual de instruções para o blog. Aqui você encontra as principais propostas e “normas” para sua utilização saudável. Antes de mais nada, já digo que prezamos pelos bons e velhos princípios democráticos. A opinião é livre, desde que não seja preconceituosa ou intolerante.

Aqui não haverá orientação política. Isso poderá ser percebido quando encontrar posições aqui manifestas que, ora são favoráveis a governos, ora são contrárias. Dependeremos daquilo que se sinalizar mais importante no sentido de contribuir para a melhora da vida em sociedade.

Aqui também não teremos orientação religiosa. Enfaticamente, me reservo o direito de manter a neutralidade da visão laica. Tudo em nome pluralidade. Não vestiremos preconceitos de cor ou credo. Ao que me parece, não há argumentos que embasem teorias eugênicas ou darwinistas de cunho social.

Estimulamos a participação. A sua participação na construção deste blog. Este é o maior sinal do estímulo à pluralidade. Sugestões e críticas são muito bem-vindas. Bom-senso e raciocínio crítico. Amigos inseparáveis para fazer frente à injustiça, intolerância e ignorância.

Em linhas gerais, o honesto código de ética do jornalista deverá sempre ser observado. Informação correta, útil e necessária. Opinião livre e responsável. Estamos combinados? Abraços!

Em relação ao abastecimento, prometo inserir novos artigos todas as semanas. Aos domingos. Claro que se puder inserir mais vezes em outros dias da semana, farei isso com o maior prazer. Esta periodicidade servirá como um teste para perceber com que regularidade consigo trabalhar com a novidade...

festa de inauguração


Olá caríssimos e caríssimas!

Em toda estréia deve haver uma inauguração. Pois é. Então vamos ao serviço. Antes de mais nada, vale a pena mencionar que demorei em acatar as sugestões de diversos amigos para criar um weblog. Queria me desculpar pela morosidade, mas penso que antes não havia delineado na minha cabeça um cenário claro a respeito do perfil dessa página.

Bom. Inês não morreu e aqui estão as primeiras palavras desta iniciativa que foi estimulada por vários e várias. A estas pessoas, meus agradecimentos antecipados pela colaboração de vocês na hora de fazer a coisa aqui andar. Ou vocês, amigos e amigas, acham que só eu vou subir neste banquinho?

Na impossibilidade de convidar a todos para uma confraternização neste ambiente, já que me parece que este é realmente virtual, o champagne fica para outra hora. Na igual impossibilidade de convidar para entrarem por questões newtonianas, nada mais razoável que apenas trazer à tona alguns nomes que, direta ou indiretamente, fazem parte da minha vida. Pessoas que, invariavelmente, me influenciam em algum sentido.

Meu muito obrigado para os meus grandes professores e amigos: Meus pais. Espaço nobre da página para vocês!

Muito obrigado a todos os meus estudantes (vulgarmente chamados de alunos e ex-alunos). De todos os lugares. Em todos os níveis. Basicamente, esta iniciativa responde à vocês.

Ao professor Carlos Sperandio, pela oportunidade de mostrar meu trabalho quando recém-formado. À professora Helenita Sala, pela infinita paciência com esse ex-aluno um tanto “rebelde”.

Ao professor Paulo Wollinger, ex-chefe (que “adora” essa alcunha...), grande mestre e amigo. Ao professor Nailor Marques Jr, pelo constante apoio e pela sincera amizade. Dr. Nilson Tadeu Reis Campos Silva, ilustre mestre na arte dos caminhos da vida. Jornalista Ricardo Kotscho, ilustre mestre do jornalismo de verdade. Às vezes, Kotscho, uma frase muda tudo...

Aos meus ex-professores, alguns deles meus colegas hoje (para azar de vocês e sorte minha...): Professores Paulo Boni, Mario “Bola”, Neil, Beto Klein, Flavinha e Hugo Pires Jr. Todos eles responsáveis por me orientar nos caminhos jornalísticos. Professores Zé Henrique, Jaime, Zeca e J. Fábio Bertonha. Responsáveis pelas histórias da história.

Aos amigos e amigas de diferentes momentos da vida. Muitos por perto até hoje. Éric, Fernando, Doyou, Galois e Celso. Renata, Juliana, Daiane, Luciana e Germana.


Aproveito para antecipar meu pedido de desculpas àqueles que, por ventura, sabem-se merecedores de menção e que, por algum motivo desconhecido, acabei por não mencionar. Pelo visto, erratas serão constantes...

E, enfim, muito obrigado a você. Nos tempos da economia da atenção, você que conseguiu ler a esta pequena lista telefônica até o fim, fico muito feliz por ter você por aqui!

Sejam todos(as) muito bem-vindos(as)!